terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Hoje sinto-me assim.
"Nunca voltes ao lugar
Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão
Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez"
Carlos Tê, Rui Veloso, «As Regras da Sensatez»
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Ele Em Nós
Uma das coisas mais difíceis de fazer é admitir os nossos erros no outro. Parece-me ser, de facto, bem mais fácil assumirmos as virtudes do outro em nós.
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