terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Szabadság?

Once upon a time there was a young girl looking trough the Budapest's mountains.
She was far away of her country, but she was feeling at home. She was able to understand that she can keep in her heart everything she loves.

At that day, she looked above and she thought that she couldn't be more happier.

She was there.

She was not free, but she knew how to enjoy freedom.
She was not able to love yet, but she was in love.
She was not feeling alone, even when she was.
She could see every time the beauty in the world, although its ugliness.
She was wrong, but she knew what is right inside herself.
She could scream, she chose to sing.

She was there, and she was here.



Now she is here, and she doesn't know anything anymore.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

As Palavras Que Sempre Te Direi__#8

"Eu bem te avisei que não te metesses nisso. Agora que te meteste, faz isso bem". Ele, 2010. Trabalho de campo.

Evolução? Ainda não percebeste nada.

Ora... E a estória começa assim... Primeiro, "as coisas correram mal". "Não correu bem!" Aliás... Aquilo até ia que bem, mas dás contigo e percebes que «não vai náda bein». Idealizas, constrois, imaginas mais... E dás contigo e percebes que estás a destruir. Algo que costumava ser "bom". "Bom que foi". "Já não é mais". Isto é: segunda fase: "não correu bem porque eu errei". "Eu ajudei a que esta «descontrução» fosse possível" Basicamente... "Eu deixei permitir que esta merda desse p'ó torto". Pensamento válido? "Se eu tivesse feito as coisas de outra forma..." Fase seguinte: "Mas porque reagi eu assim?" "O que me fez gerar comportamento desta forma e não de outra?" "Porque me tornei eu nesta pessoa, assim?" "Não quero ser assim!" Mais: "O que precedeu esta minha forma de agir, tão pouco correcta como a encaro agora? Ou seja... "O que posso fazer eu [pergunto] para evitar que surja o que me faz ser desta forma com a qual eu não me quero rever?" "Com a qual não concordo? Não gosto?" "Com esta forma de agir que considero um erro?" "Se há algo que me faz errar, o que é? É previsível?" "O que posso fazer eu para evitar fazer merda?" ou "O que posso fazer eu para evitar que me torne numa merda?" "Como vou eu fazer para impedir que volte a errar?" É que já errei tanta vez, e ainda não percebi porque continuo a fazer o mesmo. Porquê, afinal?