segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Evolução? Ainda não percebeste nada.

Ora... E a estória começa assim... Primeiro, "as coisas correram mal". "Não correu bem!" Aliás... Aquilo até ia que bem, mas dás contigo e percebes que «não vai náda bein». Idealizas, constrois, imaginas mais... E dás contigo e percebes que estás a destruir. Algo que costumava ser "bom". "Bom que foi". "Já não é mais". Isto é: segunda fase: "não correu bem porque eu errei". "Eu ajudei a que esta «descontrução» fosse possível" Basicamente... "Eu deixei permitir que esta merda desse p'ó torto". Pensamento válido? "Se eu tivesse feito as coisas de outra forma..." Fase seguinte: "Mas porque reagi eu assim?" "O que me fez gerar comportamento desta forma e não de outra?" "Porque me tornei eu nesta pessoa, assim?" "Não quero ser assim!" Mais: "O que precedeu esta minha forma de agir, tão pouco correcta como a encaro agora? Ou seja... "O que posso fazer eu [pergunto] para evitar que surja o que me faz ser desta forma com a qual eu não me quero rever?" "Com a qual não concordo? Não gosto?" "Com esta forma de agir que considero um erro?" "Se há algo que me faz errar, o que é? É previsível?" "O que posso fazer eu para evitar fazer merda?" ou "O que posso fazer eu para evitar que me torne numa merda?" "Como vou eu fazer para impedir que volte a errar?" É que já errei tanta vez, e ainda não percebi porque continuo a fazer o mesmo. Porquê, afinal?

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